Croácia

Informações gerais

A CROÁCIA

A Croácia é um país europeu, resultante da desagregação da Jugoslávia, limitado a norte pela Eslovénia e Hungria, a leste pela Sérvia e Bósnia-Herzegovina e a sul e oeste pelo Mar Adriático (através do qual contacta com a Itália). A capital da Croácia é a cidade de Zagreb.

GEOGRAFIA

A Croácia é um país europeu cujo território apresenta uma forma peculiar, parecida com uma ferradura, com um número considerável de países vizinhos: Eslovênia, Hungria, Sérvia, Montenegro e Bósnia-Herzegovina, além de uma fronteira marítima com a Itália no Adriático. O seu território continental é dividido em duas partes pelo Porto de Neum, na Bósnia-Herzegovina.
Banhado pelo Mar Adriático, o litoral croata é bastante recortado, com penínsulas, baías e mais de 1 000 ilhas que formam uma paisagem semelhante à da costa grega.
As principais cidades croatas são Zagreb, Split, Rijeka, Osijek, Dubrovnik e Karlovac.

POLÍTICA

A Croácia é desde a adopção da constituição de 1990 uma República parlamentarista.
O Presidente da República é o chefe de estado e é eleito para mandatos de cinco anos. Além de ser o comandante-em-chefe das forças armadas, o presidente tem o dever de nomear o primeiro-ministro com consentimento do parlamento, e alguma influência na política externa.
O parlamento da Croácia é um corpo legislativo unicameral com até 160 deputados, todos eleitos por voto popular para mandatos de quatro anos. As sessões plenárias do sabor têm lugar de 15 de Janeiro a 15 de Julho e de 15 de Setembro a 15 de Dezembro.
O governo da Croácia é chefiado pelo primeiro-ministro, e tem 2 vice-primeiros-ministros e 14 ministros encarregues de sectores particulares de actividade. O ramo executivo é responsável por propor legislação e um orçamento, por executar as leis, e por determinar as políticas externa e interna da república.
A Croácia tem um sistema judicial de três níveis, que consiste de um Supremo Tribunal, de tribunais de condado e de tribunais municipais. O Tribunal Constitucional decide sobre matérias relacionadas com a constituição.

ECONOMIA

A Croácia tem uma economia que se baseia fundamentalmente em serviços variados e alguma indústria, fundamentalmente ligeira. O turismo é uma grande fonte de receitas. O produto interno bruto per capita de 2004, em termos de paridade de poder de compra, foi de 11 200 dólares americanos, ou 41.6% da média da União Europeia.
A economia croata é pós-comunista. No fim dos anos 80, no início do processo de transição económica, a sua posição era favorável mas foi fortemente prejudicada pela desindustrialização e pela guerra.
Os problemas principais incluem grandes níveis de desemprego estrutural e uma quantidade de reformas económicas considerada insuficiente por alguns economistas, que enfrenta resistência pública. Particularmente preocupante é um sistema judicial bastante antiquado, combinado com uma administração pública ineficiente, em especial no que diz respeito à posse de terras

EDUCAÇÃO

Assentando a República da Croácia no princípio do reconhecimento da livre iniciativa como sistema que partilha simultaneamente dos domínios do material e do espírito, o capital humano é considerado a maior fonte de riqueza e de desenvolvimento do país.
Com esta filosofia de fundo, as políticas científicas e tecnológicas têm como objectivo primeiro o encorajamento do desenvolvimento económico feito em consonância com o desenvolvimento social, procurando-se que o sistema educativo, as universidades e os outros sectores de ensino superior, os institutos científicos e os institutos de investigação industrial se enquadrem no espírito desta mesma ideia básica.
Aos estudos de nível superior na República da Croácia têm acesso os estudantes que tenham concluído qualificações relevantes em pelo menos quatro anos de ensino secundário, podendo matricular-se num curso universitário ou politécnico, e os que tenham obtido qualificações relevantes de nível secundário com duração de três anos, prosseguindo então uma formação profissional.
A definição de qualificações relevantes adquiridas no ensino secundário para acesso às universidades e aos politécnicos é uma competência destas instituições, o mesmo sucedendo relativamente às condições específicas de acesso que os candidatos têm de preencher no caso de não terem atingido as habilitações consideradas relevantes.
Compete igualmente às universidades, aos politécnicos e às escolas profissionais do ensino superior a decisão quanto ao número de alunos que poderão matricular-se em cada ano lectivo, tendo por referência a aprovação, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, do número de estudantes a tempo inteiro que serão financiados pelo estado.

RELIGIÃO

Cristianismo 95,2% (católicos 88,5%, outros 6,8%), outras 2,4%, sem religião e ateísmo 2,4%

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